"Prophet!" said I, "thing of evil--prophet still, if bird or devil!
By that heaven that bends above us--by that God we both adore-
Tell this soul with sorrow laden, if, within the distant Aidenn,
It shall clasp a sainted maiden, whom the angels name Lenore-
Clasp a rare and radiant maiden, whom the angels name Lenore?

Quoth the raven, "Nevermore."

The Raven (by Edgar Allan Poe,first published in 1845)


“Profeta”, disse eu, “profeta – ou demónio, ou ave preta!,
Pelo Deus ante quem ambos somos fracos e mortais,
Diz a esta alma entristecida se no Eden de outra vida
Verá essa hoje perdida entre hostes celestiais,
Essa cuja nome sabem as hostes celestiais!”

Disse o corvo, “Nunca mais”.


Tradução de Fernando Pessoa

terça-feira, 18 de maio de 2010

Porque um blog?


Resolvi escrever um blog sem pretensões, até porque não sei escrever, pois sinto que tenho algo a dizer, sem compromissos, sem obrigações, sem censura. Que sairá, não sei!

Porque um Corvo?

Na mitologia nórdica o corvo era o animal mais íntimo a Odin, voava entre todos os mundos contando à Odin todas as notícias ocorridas no grande universo. Mas também, segundo Earl e Miriam Selby, enfrentar-se com o Corvo, é o mesmo que meditar sobre si mesmo.

BEM-VINDOS

Sem comentários:

Enviar um comentário